CTG Brasil reforça liderança em energia renovável e acelera compromissos ESG

Paraíba (PB), junho de 2025 – A CTG Brasil, uma das líderes em geração de energia renovável do País e responsável pela construção e operação do Complexo Eólico Serra da Palmeira, na Paraíba, divulgou seu Relatório Anual de Sustentabilidade 2024. O documento evidencia o avanço contínuo da companhia em práticas ambientais, sociais e de governança (ESG), o desenvolvimento das operações eólicas e solares e a intensificação de ações para a transição energética e o combate às mudanças climáticas.

Energia 100% renovável

Com um portfólio 100% de energia renovável, a CTG Brasil avançou com as obras do Complexo Eólico Serra da Palmeira, na Paraíba, reforçando sua atuação em múltiplas fontes renováveis. Quando em plena operação, o empreendimento será o maior complexo eólico do estado, com 648MW de capacidade instalada e composto por 23 parques distribuídos nos municípios de Baraúna, Nova Palmeira, Pedra Lavrada, Picuí e São Vicente do Seridó.

De abril a dezembro de 2024, foram concretadas 108 bases de aerogeradores, cada um com potência de 6,0 MW, conectados através de 41 circuitos de média tensão à Subestação Coletora 34,5/500 kV, situada em Nova Palmeira. A linha de transmissão possui 75 km e se conecta à subestação coletora de Campina Grande (PB).

A energia gerada será escoada por uma Linha de Transmissão de 500 kV, com 75 km de extensão e composta por 142 torres de até 60 metros de altura, conectando o empreendimento ao Sistema Interligado Nacional (SIN), na região Nordeste do Brasil.

Impacto social

Em 2024, a CTG Brasil destinou mais de R$ 22 milhões a projetos sociais realizados prioritariamente nas comunidades do entorno de seus ativos, por meio de investimento social privado e de recursos incentivados via leis de incentivo fiscal. Essas iniciativas beneficiaram mais de 72 mil pessoas em mais de 70 municípios onde a companhia atua. Projetos como o Usina de Negócios, que compõe o Programa de Geração de Renda da CTG Brasil, tem promovido o desenvolvimento econômico e social de empreendedores e pequenos negócios conectados a agricultura familiar e turismo de base sustentável de grupos coletivos e associações nos diversos territórios da companhia, gerando uma relação harmônica e de prosperidade com as comunidades próximas das operações.

A Companhia também investe continuamente na capacitação de mão de obra em parceria com instituições como o Sebrae e o Senai. Essas iniciativas qualificam empreendedores e pequenos comerciantes na expansão de seus negócios, fortalecendo a economia regional.

Especificamente no território de implantação do Complexo Serra da Palmeira (PB), mais representativo projeto da CTG Brasil no período, a Companhia atuou em conjunto com seus parceiros de negócio, para potencializar a cidadania, a geração de consciência social, bem como o desenvolvimento sociocultural e econômico dos municípios de Baraúna, Picuí, Nova Palmeira, Pedra Lavrada e São Vicente do Seridó, Soledade e Cubati, esses últimos municípios impactados pela linha de transmissão do complexo.

Ao todo, mais de 40 ações em prol das comunidades foram executadas, atendendo a um público de aproximadamente 600 pessoas, contribuindo para a estratégia social e reforçando as ações da responsabilidade social corporativa.

“Acreditamos que a sustentabilidade é um valor fundamental para a perenidade dos negócios e para o desenvolvimento da sociedade. Mantemos nosso compromisso de gerar energia limpa em larga escala, atuando como um vetor de progresso e bem-estar, e contribuindo para a construção de um futuro mais equilibrado e sustentável”, conclui Luis Fernando Lisboa Humphreys, gerente sênior de Estratégia, ESG e Relações com Investidores da CTG Brasil.

Investimentos em ESG no Brasil

Em 2024, a CTG Brasil consolidou seu compromisso com práticas ESG (Ambiental, Social e Governança), estabelecendo metas e iniciativas estratégicas alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. A companhia reforçou seu protagonismo na transição energética brasileira, implementando ações concretas para combater as mudanças climáticas e promover uma economia de baixo carbono. Entre os destaques do ano estão:

Descarbonização e clima – Pelo quinto ano consecutivo, a CTG Brasil foi reconhecida com o Selo Ouro da certificação do Programa GHG Protocol, evidenciando seu compromisso contínuo em medir, gerenciar e reportar de forma transparente suas emissões de CO₂, contribuindo ativamente para o enfrentamento das mudanças climáticas.

Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) – Com investimentos na ordem de R$ 18 milhões em projetos próprios e aos vinculados ao Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) da Aneel, em sintonia com a Lei n° 9.991/2000, a carteira de projetos da CTG Brasil contempla atualmente 18 projetos com abordagem diversificada. Entre os mais relevantes estão os destinados à otimização da geração eólica e solar, ao armazenamento de energia por baterias e à produção de hidrogênio verde.

Ambiental – A CTG Brasil investiu na produção de mudas nativas para conservação dos biomas Cerrado e Caatinga, totalizando mais de 43 mil mudas cultivadas. No Instituto Federal da Paraíba, Campus Picuí, foram realizadas melhorias estruturais que permitiram o cultivo de cerca de 30 mil mudas da Caatinga, além da criação de um banco de germoplasma e ações de educação ambiental.

No último ano, a empresa também realizou a soltura de 3,6 milhões de peixes nativos nas bacias dos rios Paraná e Paranapanema. Ações que fazem parte do Programa de Manejo e Conservação da Ictiofauna da CTG Brasil, que visa repovoar e garantir a diversidade de peixes por meio da produção e soltura de espécies nativas.

Desempenho operacional hidrelétrico – Em 2024, a empresa finalizou a modernização das unidades geradoras do segundo lote, com a entrega da unidade 13 da UHE Jupiá e da unidade 13 da UHE Ilha Solteira. O projeto completo de modernização se estenderá até 2038, quando as 34 unidades geradoras de energia das duas usinas deverão estar concluídas e em total operação, com investimento total aproximado de R$ 3 bilhões. O desempenho operacional foi impulsionado por estratégias de eficiência energética, gestão otimizada dos recursos hídricos e modernização dos ativos.

Compartilhe:

Edit Template

Aí Vem News

Um universo inteiro em alguns cliques.

© 2024 Todos os direitos reservados.